Nome do autor:A rainha branca: 1 - livro usado
2021, ISBN: 9788501089724
O quarto de Jacob, de 1922, é o primeiro livro experimental de Virginia Woolf. E as técnicas narrativas aqui utilizadas ainda causam, quase cem anos depois, a mesma estranheza que provoca… mais…
O quarto de Jacob, de 1922, é o primeiro livro experimental de Virginia Woolf. E as técnicas narrativas aqui utilizadas ainda causam, quase cem anos depois, a mesma estranheza que provocaram no início da segunda década do século passado. Mas é uma estranheza que vem acompanhada das recompensas e prazeres do novo e do inesperado. Está enxertado de pequenos ensaios sobre a ilusão identitária, sobre as mazelas do patriarcado, sobre os horrores da sanha militarista. Mas também há ilhas e remansos de pura poesia, de um lirismo deslumbrante, de um prazer estético radical e cristalino. O livro parece construído de fragmentos desconexos, de fiapos narrativos, de vinhetas isoladas. A narrativa dá pulos; salta, inesperadamente, de um contexto para outro; subverte a linearidade temporal e espacial. O personagem principal nunca é realisticamente revelado, nunca se deixa mostrar inteiramente. Ler O quarto de Jacob é uma experiência, existencial e, literariamente falando, transformadora. Editora : Autêntica; 1ª edição (30 junho 2019) Idioma : Português Capa dura : 264 páginas ISBN-10 : 8551304534 ISBN-13 : 978-8551304532 Dimensões : 23.4 x 15.2 x 2.6 cm, 0, Reflexões sobre maternidade e tentativas frustradas de controle são tema desse romance de estreia que já tem adaptação confirmada pela Netflix, com Reese Witherspoon no papel principal Susan passou boa parte da vida tentando se manter afastada das confusões que os sentimentos podem causar. Advogada por formação, optou por evitar o incômodo de lidar com os problemas dos outros e trabalha como analista de dados em Londres. Seu pequeno apartamento lhe parece ideal, pois atende a suas necessidades. E até mesmo sua vida amorosa, se é que se pode chamar assim, é cuidadosamente coreografada: em vez de namorar, ela mantém há anos um relacionamento sem qualquer envolvimento emocional, mas que lhe garante companhia e intimidade pelo menos uma vez por semana. Quando a mãe de Susan morre e ela descobre que está grávida sem nunca ter cogitado a maternidade, o pior acontece. Susan começa a perder o controle. Para desequilibrar de vez a equação, o testamento diz que a casa da família deve ser de seu irmão irresponsável, e, certa de que a mãe foi manipulada, ela decide levar o caso à justiça. No entanto, conforme o mundo organizado de Susan vai se desfazendo, um aliado improvável lhe mostra que, para abraçar essa nova vida, talvez seja preciso relaxar um pouco. Ao mesmo tempo uma lufada de ar fresco e um abraço bem apertado, a obra de estreia de Sarah Haywood presenteia o leitor com uma personagem inesquecível, tão irritante quanto carismática. Com graça e leveza, Susan não quer saber do amor explora o eterno dilema: vale tentar controlar tudo mesmo sabendo que vai falhar? Editora : Intrínseca; 1ª edição (16 agosto 2021) Idioma : Português Capa comum : 336 páginas ISBN-10 : 6555601663 ISBN-13 : 978-6555601664 Dimensões : 16 x 1.9 x 23 cm, 0, Os pastéis são aquelas pequenas barrinhas de pigmento em pó misturado com argila ou giz. Por isso, são o principal instrumento de uma das técnicas artísticas mais cômodas e intuitivas que existem afinal, trata-se de um meio tátil que funciona como uma prolongação do nosso corpo. No entanto, será que você saberia explorar de fato todo o potencial dos pastéis? Como você faria, por exemplo, um degradê? Ou como misturaria as cores, faria um sombreado ou criaria velatura opaca? Como você representaria a mudança de luz? Será que você saberia brincar com uma composição? Com base em breves fichas explicativas, esta introdução prática à pintura a pastel apresenta os segredos dessa técnica artística e alguns princípios de composição visual. Enfim, um pequeno grande livro que o ajudará a dar vazão ao pintor que existe dentro de você. Acabamento Brochura Altura 14.00 cm Ano da edição 2016 Cód. Barras 9788584520473 I.S.B.N. 9788584520473 Idioma Português Largura 17.50 cm Marca GG Número da edição 1 Número de Páginas 144 País de Origem Brasil Peso 0.200 Kg Produto sob encomenda Não Profundidade 1.00 cm Referência 9788584520473 Título Original Practical Pastels: Materials, Techniques & Projects Tradutor Maria Luisa de Abreu Lima Paz, 0, Do berço da humanidade surge o caleidoscópio de um livro que refrata a áfrica em sua miríade de facetas e cores: o brilho ofuscante do quente sol africano, o tom azul das montanhas no horizonte, o repouso misericordioso oferecido pela água e pela mata, os estratagemas e a malícia das criaturas, tanto animais como humanas, que povoam esse vasto continente selvagem, e sua generosidade humana, seus grandes corações e seu riso sempre presente. Em 'Meus Contos Africanos', organizado pelo líder mundial Nelson Mandela, são encontrados contos tão antigos quanto a áfrica, contados ao redor de fogueiras no final do dia desde tempos imemoráveis, contos herdados dos povos san e khoi, originalmente caçadores e criadores de animais pioneiros, deixados à imaginação daqueles que vieram do mar em grandes embarcações de velas ondeantes. A obra traz ainda ricas ilustrações que complementam cada um dos contos. Sobre o autor: Nascido em 1918, em um pequeno vilarejo africano, Nelson Mandela foi presidente da áfrica do Sul entre 1994 e 1999 e atuou como principal representante do movimento antiapartheid. Em 1962, Mandela foi preso por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. Ele foi solto somente em 1990 e três anos depois dividiu o Prêmio Nobel da Paz com o presidente Frederik de Klerk, que foi um dos responsáveis pela libertação de Mandela. Capa comum: 156 páginas Editora: Martins Fontes (1 de agosto de 2010) Idioma: Português ISBN-10: 8561635312 ISBN-13: 978-8561635312 Dimensões do produto: 26,4 x 25 x 1 cm Peso de envio: 662 g, 0, O Retorno do Rei A guerra entre os Povos Livres da Terra-média e Sauron, o Senhor Sombrio da terra de Mordor, chega a seu clímax neste terceiro volume do romance O Senhor dos Anéis. As batalhas grandiosas que estão prestes a acontecer, no entanto, são apenas o pano de fundo para o verdadeiro drama: a missão quase suicida dos hobbits Frodo e Sam, que tentam destruir o Um Anel, fonte do poder de Sauron, infiltrando-se no coração do território do Inimigo. Em O Retorno do Rei, acompanhamos o mago Gandalf e o hobbit Pippin em sua visita à a majestosa cidade de Minas Tirith, que já foi o principal baluarte dos Homens contra a ameaça de Sauron, mas que está prestes a sucumbir diante da força avassaladora do Senhor Sombrio. Outros membros da Sociedade do Anel se juntam a Aragorn, herdeiro da longa linhagem dos reis de Minas Tirith, na tentativa de evitar que a antiga capital do reino de Gondor seja destruída. Nas fronteiras de Mordor, Sam resgata Frodo, e os dois hobbits partem para o último estágio de sua jornada rumo ao Monte da Perdição, uma jornada que testará os limites do corpo e da mente dos pequenos heróis. O livro inclui ainda numerosos apêndices, nos quais Tolkien explora detalhes da história, das línguas, dos alfabetos e até dos calendários de seu mundo ficcional. Capa dura: 528 páginas Editora: HarperCollins; Edição: 1 (24 de novembro de 2019) Idioma: Português ISBN-10: 8595084777 ISBN-13: 978-8595084773 Dimensões do produto: 21,4 x 13,8 x 3,4 cm Peso de envio: 739 g, 0, Anejo de Nailos, Estudios Interdisciplinares de Arqueología.29,7x21. 768 pp. Enc. editorial. Ed. KRK. Oviedo, diciembre 2020. Este compendio de estudios fue gestado sobre la idea inicial de elaborar un primer corpus de la arquitectura monástica conservada en Asturias, analizada desde los planteamientos científicos propios de la Arqueología. El propósito principal era obtener un estado de la cuestión acerca de nuestro grado de conocimiento sobre el pasado de estos bienes inmuebles históricos. Para ello se planteó recopilar, analizar e interpretar la información existente de cada monasterio, acompañando cada uno de ellos con una planta general en la que se identificasen los diferentes espacios que los componían, siempre que esto fuera posible, y que nos permitiese definir unas tipologías arquitectónicas para cada periodo y orden monástica. Aplicamos en este proceso la metodología arqueológica y sus técnicas e instrumental analítico; por esta razón, en este trabajo solo han participado arqueólogos, alumbrando una primera aportación autónoma que deberá de servir en los próximos años para establecer una dialéctica con otros análisis elaborados en paralelo por historiadores e historiadores del Arte, entre otros. El compromiso de llevar esta iniciativa a buen puerto surgió en el seno de la Asociación de Profesionales Independientes de la Arqueología Asturiana (APIAA) y para ello resultó fundamental la colaboración desinteresada de sus miembros, contando prioritariamente con aquellos que habían excavado o estudiado algunos de estos monasterios con anterioridad, quienes son los firmantes de los diferentes artículos compendiados. A todos ellos les queremos agradecer su importante esfuerzo y dedicación en la tarea encomendada. Algunos de los monasterios revisitados, los menos, contaban ya con excavaciones arqueológicas de cierta entidad, como era el caso de Cornellana, San Pedro de Villanueva, San Francisco de Avilés, Raíces, Agustinas de Gijón o Corias. En otros sitios, por el contrario, las exploraciones del subsuelo se habían limitado a pequeños sondeos y trincheras, como ocurría en San Vicente de Oviedo, Obona, Bárcena, Oscos, Bedón, Valdediós o Santo Domingo de Oviedo; mientras que en el resto de establecimientos religiosos aún no se había llevado a cabo excavación arqueológica alguna con metodología científica adecuada (San Pelayo de Oviedo, La Vega, Lapedo, Celorio, Villamayor, Soto de Parres, Nava, Gúa, San Francisco de Tineo, Santa Clara, Las Huelgas de Avilés, San Matías, Agustinas de Llanes, Encarnación de Cangas del Narcea, La Merced de Sabugo, o los dos conventos de Villaviciosa: Capistrano y La Concepción).Por su parte, los análisis estratigráficos murarios realizados en los alzados de estos edificios son todavía más escasos que las propias excavaciones y apenas se han practicado, con mayor o menor detalle, en Oscos, Raíces, Corias o Agustinas de Gijón. Además, en la mayoría de estos casos no contamos por el momento con diagramas estratigráficos que sistematicen la secuencia constructiva apreciada en cada sitio. Este rápido repaso del estado de la cuestión muestra a las claras cómo es aún ingente el trabajo de investigación que queda por hacer en estos complejos arquitectónicos repartidos por la geografía asturiana; un trabajo que en muchos casos resulta perentorio si no queremos perder, para siempre, buena parte de la información que todavía atesoran entre sus paredes. Por ello, nuestro conocimiento sobre la evolución arquitectónica de los monasterios asturianos resulta a día de hoy tan precario como desigual, y en muchos casos la elaboración de los estudios de algunos de estos conjuntos edificados se ha tenido que limitar a una revisión crítica de la historiografía preexistente, junto con una relectura arqueológica de la escasa información disponible sobre cada uno de ellos: bien materiales arquitectónicos o escultóricos descontextualizados, bien documentación escrita publicada, epigrafía, fotogrametrías actuales, fotografías antiguas, mapas o planos históricos. En ciertos casos algunos de los autores, llevando su compromiso más allá de lo requerido inicialmente, consultaron parcialmente los numerosos fondos documentales que se conservan en diferentes archivos, y que se encuentran mayoritariamente inéditos; sin duda, este es un trabajo que todavía está por hacer con carácter sistemático por parte de paleógrafos y documentalistas. En otros enclaves se han realizado las primeras prospecciones de los entornos más inmediatos a los establecimientos monásticos, fundamentales por otra parte si queremos comprender en todo su sentido no solo el emplazamiento del edificio, sino también cómo se organizaron y explotaron económicamente sus contornos más cercanos. Al respecto y cuando menos, resulta llamativo que aún no se hayan realizado prospecciones geofísicas en ninguno de los monasterios de la región, siendo como son contextos ideales para este tipo de análisis no agresivos del subsuelo. Por otro lado, la investigación desarrollada en esta obra coral se acometió desde los planteamientos históricos de la larga duración, recuperados aquí para ser aplicados a la arqueología histórica reciente, y tratando de evitar así las tan frecuentes como artificiosas y distorsionadoras barreras levantadas entre los tiempos medievales y modernos, más si cabe en casos de estudio tan concretos como el que nos ocupa. De esta manera, el enfoque diacrónico nos permitiría estudiar íntegramente la evolución de las arquitecturas monásticas desde el siglo XI hasta el XIX, abarcando el periodo de «vida natural» de cada monasterio, con recorridos cercanos a los ochocientos años en aquellos establecimientos más antiguos. La undécima centuria como punto de arranque, dado que fue por entonces cuando se empezaron a configurar los primeros recintos claustrales en nuestro solar norteño, al calor de la introducción de la regla benedictina en monasterios como San Vicente de Oviedo o San Juan Bautista de Corias. Anteriormente, Introducción a la Arqueología de la Arquitectura monástica en AsturiasAlejandro García Álvarez-Busto 15durante los siglos IX y X, se constata un fenómeno monástico diferente, de raíz hispano-visigoda, regido por reglas como las de San Isidoro o San Fructuoso, que generaron edificios monásticos más modestos y que apenas conocemos, más allá de algunos ejemplos conservados en pie como Santo Adriano de Tuñón (891) o San Salvador de Priesca (921). El siglo XIX constituía un punto y aparte ineludible en nuestro objeto de estudio, acotado en 1835 por una desamortización de Mendizábal que supondría la exclaustración de la gran mayoría de las comunidades estudiadas y, por ello, el cambio radical en la funcionalidad de estas arquitecturas monásticas sino el inicio de su ocaso y consecuente ruina. En todo caso y como historiadores, pero también como gestores del patrimonio cultural, nos interesaba conocer qué había sucedido con estos edificios durante los siglos XIX y XX más allá de su uso religioso original; por esta razón, José Antonio Fernández de Córdoba y Fructuoso Díaz García dedican un capítulo de la obra a lo acontecido en estos lugares a lo largo de la época contemporánea. Se analizan en total treinta y un sitios, correspondientes a diferentes órdenes y congregaciones religiosas, tanto masculinas como femeninas: benedictinos, Císter, Fontevrault, franciscanos, clarisas, mercedarios, dominicos, jesuitas y agustinas (vid. Tabla 1). Estos se encuentran repartidos a lo largo y ancho del solar asturiano, pero advirtiéndose algunas concentraciones espaciales, de mayor a menor densidad, en torno a Oviedo, Avilés, Villaviciosa, Llanes, el surco prelitoral desde Cangas de Onís hasta Nava, y las tierras de Tineo y de Cangas del Narcea. Si atendemos en exclusiva a las fundaciones de época moderna de los siglos XVI y XVII, se puede comprobar como todas ellas lo fueron de carácter urbano, localizándose por pares en Oviedo, Avilés y Villaviciosa, y el resto, individualmente, en Gijón, Llanes y Cangas del Narcea (Figura 1)., 0, Uma das mais talentosas escritoras de ficção histórica da atualidade. Philippa Gregory revisita a Guerra das Rosas, que opôs a Casa de York, simbolizada pela rosa branca, à Casa de Lancaster, da rosa vermelha. Um conflito que colocou irmão contra irmão, num jogo de assassinatos, traições e vilezas. Elizabeth Woodville é filha de uma família nobre do campo e se vê desamparada quando o marido é morto no campo de batalha. Com dois filhos pequenos, ela decide recorrer ao jovem rei para reaver suas propriedades, usurpadas pela família do marido. Porém, após despertar a atenção do monarca, os dois apaixonam-se e casam-se em segredo, e Elizabeth ascende à realeza. E perigo, morte e perfídia passam a ser constantes em sua vida. A trama ganha dramaticidade junto com os esforços da Rainha da Casa de York para proteger seus filhos mais novos, herdeiros do trono inglês. Mas após seu marido ser assassinado, nada evita que eles sejam sequestrados pelo tio, Ricardo III, e acabem trancados na Torre de Londres. E se transformem em um dos mistérios mais intrigantes da história: o sumiço dos príncipes permanece um acontecimento que confunde os pesquisadores há séculos. Capa comum : 434 páginas ISBN-10 : 8501089729 ISBN-13 : 978-8501089724 Dimensões : 22.6 x 15 x 2.8 cm Editora : Record; 5ª edição (5 abril 2012) Idioma: : Português, 0<