
2021, ISBN: 9788535919738
Publisher: Egyptson Mgt. Utg. 2021. Trade Paperback. 288 p. This book is brand new. Language: Svenska --- Information regarding the book: År 2018 kom Sameh Egyptsons uppmärksammade bok, Holy White Lies -The Muslim Brotherhood in the West Case Sweden, ut på arabiska och engelska. Första delen av översättningen heter Erövringen (2020) och handlar om hur Muslimska Brödraskapet, MB framställer sig som ett religiöst samfund samtidigt som de försöker ta sig in i partier och erövra positioner på den svenska politiska arenan. Andra delen, heter Bosättningen (2021) och handlar om Muslimska Brödraskapets organisation och dess vision om att skapa ett parallellsamhälle i Sverige. Sameh Egyptson har gjort ett grundligt arbete. De båda böckerna innehåller nytt källmaterial framför allt på arabiska. Egyptson var innan han flyttade till Sverige politiskt aktiv i Egypten i Kairo och kan därför betrakta förstå och bedöma MB bättre än många andra. Han presenterar en mer kritisk, genomskådande berättelse och lägger fram ett demokratisk alternativt till dialog med islamister. Boken klargör bland annat: Filialen i Sverige. Islamiska förbundet i Sverige med sina dotterorganisationer har nära relationer till MB:s internationella nätverk, både ideologiskt och organisatoriskt. Nätverket är hierarkiskt uppbyggt men förutsätter lydnad såväl mot den nationella som den internationella ledningen. Inrättandet av en islamisk ordning. Islamiska förbundet har inte övergett rörelsens grundläggande mål, det vill säga att inrätta en islamisk ordning även i Europa och Sverige, ett samhälle uppbyggt utifrån islamiska principer och islamisk lag (sharia). Men arbetet för att uppnå detta mål måste ske gradvis och långsiktigt med en flexibel anpassning till situationen i olika länder. Islamiska förbundet döljer medvetet sin egentliga ideologi och sina grundläggande mål. Man framställer sig som en opolitisk, social och religiös rörelse. Man vill inte kallas islamist eller sägas tillämpa politisk islam men på arabiska följer dem islamiska prenisper enligt MB. Antalet medlemmar. En framstående avhoppare från Islamiska förbundet i Sverige, år 2013, hävdade att antalet aktiva medlemmar i Islamiska förbundet var cirka 200. Efter noggranna undersökningar har Egyptson kommit fram till att den inre cirkeln som kontrollerar nätverket inte uppgår till mer än 20 personer, och dessutom i en inre struktur av hierarki och nepotism. Studien visar också att tre av förbundets organisationer under de senaste tre åren har ökat erhållna skattemedel med över 40% till 618 miljoner SEK och att sparade medel från erhållna skattemedel inom verksamheten nu uppgår till över 250 miljoner SEK. Aron Lamm Epoch Times Sameh Egyptsons bok Holy White Lies fyller ett väldigt viktigt hål i svensk offentlighet: Den beskriver vad det fundamentalistiska och islamistiska Muslimska brödraskapet faktiskt är, och hur de och deras allierade lyckats göra sig till representanter för alla svenska muslimer. Sameh Egyptson är en svensk religionsforskare med egyptiskt ursprung, som tack vare att han har arabiska som modersmål kunnat forska i källor som de flesta svenskar aldrig kommer åt. Hans bok är bitvis ganska ruggig läsning för den som har det minsta oro för en krypande islamisering av Sverige. Mats Skogkär Sydsvenska Dagbladet Egyptson har dammsugit bland annat Arbetarrörelsens arkiv och de olika regeringsdepartementen på offentliga handlingar med kopplingar till organisationer som Islamiska förbundet i Sverige och Sveriges muslimska råd, SMR. Per Gahrton - Aftonbladet Fördelen med Egyptsons arbete är att det inte drar några växlar på andelen muslimer i befolkningen utan koncentrerar sig på organisationer och personer som enligt program och uttalanden inte bara är religiöst muslimska, utan förespråkar politiskt inflytande för islamisk lag eller tradition i svenskt samhällsliv. Per Gudmundson - Svenska Dagbladet Till boken finns en omfattande dokumentation på internet, med primärkällor avfotograferade och arkiverade. Varje partiombudsman borde ha ett exemplar.. We have this book in our store house - please allow for a couple of extra days for delivery., 6, Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da "grande” história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizou nos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: "Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos”. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro. Capa comum: 280 páginas Editora: Companhia das Letras; Edição: 1ª (31 de outubro de 2011) Idioma: Português ISBN-10: 8535919732 ISBN-13: 978-8535919738 Dimensões do produto: 20,8 x 13,7 x 1,8 cm Peso de envio: 358 g, 0
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Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da “grande” história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizou nos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: “Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos”. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro.Capa comum: 280 páginasEditora: Companhia das Letras; Edição: 1ª (31 de outubro de 2011)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8535919732ISBN-13: 978-8535919738Dimensões do produto: 20,8 x 13,7 x 1,8 cmPeso de envio: 358 g, 0
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new. Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da grande história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raízes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizou nos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as línguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremos. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro. Capa comum: 280 páginasEditora: Companhia das Letras; Edição: 1ª (31 de outubro de 2011)Idioma: PortuguêsISBN-10: 8535919732ISBN-13: 978-8535919738Dimensões do produto: 20,8 x 13,7 x 1,8 cmPeso de envio: 358 g, 6
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Paperback, [PU: COMPANHIA DAS LETRAS], Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da “grande†história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raÃzes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizou nos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as lÃnguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: “Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em dir eção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremosâ€.A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro., Contemporary Fiction
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Paperback, [PU: Companhia Das Letras], Entrecruzando dados autobiográficos, personagens da “grande†história e as vidas de pessoas comuns, Amós Oz recria, em O monte do Mau Conselho, a sua infância em Jerusalém, entre tantos outros filhos de imigrantes asquenazes. Flagrados entre os anos de 1946 e 1947, meninos de nomes hebraicos convivem com as feridas mal curadas de seus pais, que têm de assimilar o desligamento das raÃzes europeias. Se uma das vertentes do sionismo agudizou nos judeus a recusa de seu passado, os cheiros, as cores e as lÃnguas ouvidas nos bairros judaicos expõem à luz do sol o fato de que a Europa não tem como ser uma página virada, o que aliás é enunciado, lapidarmente e em alemão, por uma mulher árabe: “Vocês estão, há quarenta anos, saindo da Europa em direção à Palestina. Não chegarão jamais. Durante esse mesmo tempo nós estamos indo do deserto para a Europa, e nós tampouco chegaremosâ€. A madame Josette al-Bishari frisa, categórica, que árabes e judeus não poderão se encontrar em algum ponto no meio do caminho, ao passo que Amós Oz parece escrever para afirmar a possibilidade desse encontro.
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Autor: | |
Título: | |
Número ISBN: |
Dados detalhados do livro - O Monte do Mau Conselho
EAN (ISBN-13): 9788535919738
Livro de bolso
Ano de publicação: 2011
Editor/Editora: Companhia Das Letras
Livro na base de dados desde 2018-11-19T08:34:36+00:00 (Lisbon)
Página de detalhes modificada pela última vez em 2022-07-11T10:49:01+01:00 (Lisbon)
Número ISBN/EAN: 9788535919738
Número ISBN - Ortografia alternativa:
978-85-359-1973-8
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