História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.89], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi origi… mais…
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.89], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
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História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.92], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi origi… mais…
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.92], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
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2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.96], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi origi… mais…
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.96], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
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História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrit… mais…
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
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História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrit… mais…
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
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História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.89], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi origi… mais…
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.89], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
Manuel António Pina:
História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.92], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi origi… mais…
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.92], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009
ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.96], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi origi… mais…
[EAN: 9789723714012], Livro novo, [SC: 5.96], [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrit… mais…
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
História do Sábio Fechado na sua Biblioteca (Hardback) - encadernado, livro de bolso
2009, ISBN: 9723714019
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrit… mais…
[EAN: 9789723714012], Neubuch, [PU: ASSIRIO & ALVIM, N/A], Language: Portuguese. Brand new Book. A narrativa dramática História do sábio fechado na sua biblioteca foi originalmente escrita para o Pé de Vento no 30.º aniversário da Companhia e estreado no Teatro da Vilarinha no Porto em Junho de 2008 com encenação de João Luiz.|«Uma parábola sobre a impossibilidade de um conhecimento total narrada com elegância precisão milimétrica e meridiana clareza por Manuel António Pina – um dos nossos melhores poetas além de mestre na arte de comunicar com os mais novos sem facilidades nem infantilismos. [.]A excessiva sabedoria do Sábio é a sua maldição: mesmo quando se descobre cansado de viver percebe que não se pode entregar à Morte porque ela só o alcançará quando ele não a reconhecer (e ele reconhece tudo). A libertação implica uma saída do labirinto de livros em que se emparedou. E é apenas quando por fim enfrenta a realidade – descobrindo a verdadeira fome a verdadeira compaixão o verdadeiro sofrimento o verdadeiro amor – que o Sábio se apercebe dos limites do seu vasto saber. É uma lição claro. E das subtis: tão irónica quanto poética.»|José Mário Silva Expresso|«Às vezes apetecia ao Sábio não saber qualquer coisa poder perguntar a alguém qualquer coisa que não soubesse. Por exemplo poder perguntar as horas; ou "Que dia é hoje?"; ou "Tem passado bem?" a alguém. Mas vivia fechado na sua Biblioteca e não tinha ninguém a quem perguntar nada. E mesmo se tivesse mal acabava de pensar numa pergunta já sabia a resposta antes que lhe respondessem.»|Jornalista e escritor Manuel António Pina nasceu no ano de 1943 no Sabugal na Beira Alta e faleceu a 19 de outubro de 2012 no Porto. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra em 1971 exerceu a advocacia e foi técnico de publicidade. Abraçou a carreira de jornalista no|Jornal de Notícias| onde passou a editor. A sua colaboração nos|media|também se distribui pela rádio e pela televisão.|Autor de livros para a infância e juventude e de textos poéticos a sua obra apresenta uma grande coesão estrutural e reflete uma grande criatividade exige do leitor um profundo sentido crítico e descodificador."Brincando" com as palavras e os conceitos num verdadeiro trocadilho Manuel António Pina faz da sua obra um permanente "jogo de imaginação" tal labirinto que obriga a um verdadeiro trabalho de desconstrução para se encontrar a saída.|Afirmou-se como uma das mais originais vozes poéticas na expressão pós-pessoana da fragmentação do eu manifestando sobretudo a partir de|Nenhum Sítio| sob a influência de T. S. Elliot Milton ou Jorge Luis Borges uma tendência para a exploração das possibilidades filosóficas do poema transportando a palavra poética "quer para a investigação do processo de conhecimento quer para a investigação do processo de existência literária" (cf. MARTINS Manuel Frias -|Sombras e Transparências da Literatura| Lisboa INCM 1983 p. 72).|Transmissora de valores muita da sua obra infantil e juvenil é selecionada para fazer parte dos manuais escolares sendo também integrada em antologias portuguesas e espanholas.|Os seus textos dramáticos são frequentemente representados por grupos e companhias de teatro de todo o país e a sua ficção tem constituído o suporte de alguns programas de entretenimento televisivo de que é exemplo a série infantil de doze episódios|Histórias com Pés e Cabeça| 1979/80.|Como escritor é autor de vários títulos de poesia novelas textos dramáticos e ensaios entre os quais: em poesia -|(1984) |O Caminho de Casa|(1988) |Um Sítio Onde pousar a Cabeça|(1991) |Algo Parecido Com Isto da Mesma Substância|(1992);|Farewell Happy Fields|(1993) |Cuidados Intensivos|(1994) |Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança|(1999) |Le Noir|(2000) |Os Livros|(2003); em novela -|O Escuro|(1997); em texto dramático -|História com Reis Rainhas Bobos Bombeiros e Galinhas|A Guerra Do Tabuleiro de Xadrez|(1985); no ensaio -|Anikki - Bóbó|(1997); na crónica -|O Anacronista|(1994); e finalmente na literatura infantil -|O País das Pessoas de Pernas para o Ar|(1973) |Gigões e Anantes|(1978) |O Têpluquê|(1976) |O Pássaro da Cabeça|(1983) |Os Dois Ladrões|(1986) |Os Piratas|O Inventão|(1987) |O Tesouro|O Meu Rio é de Ouro|(1995) |Uma Viagem Fantástica|(1996) |Morket|Histórias que me contaste tu|O Livro de Desmatemática|e|A Noite| obra posta em palco pela Companhia de Teatro Pé de Vento com encenação de João Luís.|A sua obra tem merecido frequentemente destaque tendo sido já homenageado com diversos prémios como por exemplo o Prémio Literário da Casa da Imprensa em 1978 por|Aquele Que Quer Morrer|; o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças e Jovens e a Menção do Júri do Prémio Europeu Pier Paolo Vergerio da Universidade de Pádua em 1988 por|; o Prémio do Centro Português de Teatro para a Infância e Juventude em 1988 pelo conjunto da obra; o Prémio Nacional de Crónica Press Clube/Clube de Jornalistas em 1993 pelas suas crónicas; o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários em 2001 por|Atropelamento e Fuga|; e o Prémio de Poesia Luís Miguel Nava e o Grande Prémio de Poesia da APE/CTT ambos pela obra| recebidos em 2005. Em 2011 foi-lhe atribuído o Prémio Camões. Já a título póstumo foi ainda galardoado com o Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes pelo livro «Como se Desenha uma Casa» e com o Prémio Especial da Crítica dos Prémios de Edição Ler/Booktailors 2012 pelo livro|Todas as Palavras – Poesia Reunida|.|Manuel António Pina. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora 2003-2011., Books<
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Dados bibliográficos do melhor livro correspondente
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Dados detalhados do livro - História Do Sábio Fechado Na Sua Biblioteca
EAN (ISBN-13): 9789723714012
ISBN (ISBN-10): 9723714019
Livro de capa dura
Ano de publicação: 2009
Editor/Editora: Assírio & Alvim
Livro na base de dados desde 2020-08-19T16:44:58+01:00 (Lisbon)
Página de detalhes modificada pela última vez em 2023-03-11T12:07:28+00:00 (Lisbon)
Número ISBN/EAN: 9789723714012
Número ISBN - Ortografia alternativa:
972-37-1401-9, 978-972-37-1401-2
Ortografia alternativa e termos de pesquisa relacionados:
Autor do livro: manuel antonio pina, manuel antónio pina
Título do livro: biblioteca
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