Comunicação e mídia: interfaces com a cidadania e com a cultura - novo libro
2017, ISBN: 9788549501288
213 Seiten, Prefácio Comunicação e Mídia: Interfaces com a cidadania e com a cultura Maria Helena Weber[1] A relação que a universidade deve estabelecer com a sociedade está definida em s… mais…
213 Seiten, Prefácio Comunicação e Mídia: Interfaces com a cidadania e com a cultura Maria Helena Weber[1] A relação que a universidade deve estabelecer com a sociedade está definida em seus objetivos filosóficos, éticos e educacionais exercitados na contínua reflexão sobre a realidade, para além do senso comum. Também está, de modo muito particular, na sua capacidade de compartilhar reflexões com diferentes públicos. Esta obra é um importante indicador deste processo. Exercícios críticos e metodológicos foram aqui reunidos sob o título Comunicação e mídia: interfaces com a cidadania e com a cultura como exemplos da relação entre universidade, realidade e sociedade. Como exemplo de atualidade e pertinência. A publicação trata de temas atuais e controversos que foram debatidos no X Seminário de Mídia e Cidadania e no VIII Seminário de Mídia e Cultura, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e a Faculdade de Informação e Comunicação, da Universidade Federal de Goiás. Alunos, professores, pesquisadores e servidores de diferentes níveis da graduação e da pós-graduação compartilham suas problematizações e produtos de pesquisa. O que a política, a corrupção, a sexualidade, a programação de televisão, a internet, a violência, os jogos e o jornalismo têm a ver com o comportamento da sociedade e o futuro? Esta questão é orientadora dos temas que constituem o campo da comunicação e permite responder: tudo a ver. São perguntas deste tipo que possibilitam identificar os níveis de responsabilidade das instituições públicas quando se comunicam e o poder dos meios de comunicação e das redes sociais, na abordagem de temas complexos e vitais para a sociedade. Os textos aqui apresentados identificam professores qualificados e novos pesquisadores em formação, dispostos a contribuir com a produção científica, por meio de questionamentos e experimentações metodológicas. Para tanto, acionaram paradigmas do campo das ciências sociais e autores consagrados sem excluir novos pensadores. O livro é organizado em quatro seções e dez capítulos. A primeira seção, denominada Corrupção e Poder oferece três textos construídos em torno do telejornalismo, questões legais sobre o adolescente em conflito com a lei, cidadania e a opinião do internauta. Lívia do Amaral Trindade, Magno Medeiros e Michele Cunha Franco abordam os direitos humanos e a visibilidade (ou obscuridade) na cobertura de infrações de adolescentes em conflito com a lei e o debate sobre a maioridade penal. Com o objeto de pesquisa delimitado pelo telejornalismo, os autores propõem um debate a partir da hipótese sobre a promiscuidade entre o público e o privado que ?constrói relações de poder fomentadoras de corrupção nos processos midiáticos?, sob o título Racionalidade instrumental, sistema de crenças e corrupção midiática: o adolescente em conflito com a lei no telejornalismo brasileiro. Corrupção e Cidadania: as representações sociais da corrupção é o estudo desenvolvido por Vanusa da Silva, Fernanda Cristina Moreira, Wanessa Teixeira Antunes e Claudomilson Braga. O grupo exercita o método da Teoria das Representações Sociais, através de pesquisas sobre as representações formuladas sobre corrupção e cidadania por alunos dos campos da Comunicação e das Ciências da Informação. Os resultados são classificados por variáveis diversas e são uma importante contribuição para a compreensão de como estes alunos identificam a ocorrência da corrupção e seus prejuízos para a cidadania. O exercício realizado por Letícia Arantes Jury e Goiamérico Felício Carneiro dos Santos classifica e identifica as postagens de leitores do portal G1, sites da Folha de São Paulo e das revistas Veja e Época sobre matérias publicadas no dia 20/10/16, quando prenderam Eduardo Cunha (PMDB), então presidente da Câmara Federal. O título De audiência a usuário: o internauta como ?analista político?! contém o objetivo e o desafio teórico-metodológico do trabalho, ao problematizar as relações sociais estabelecidas em rede, a partir da liberdade e autonomia dos usuários de expressarem sua opinião. Intitulada Racismo e Sexualidade, a segunda seção propõe debates sobre complexas questões de gênero e liberdade relacionadas ao corpo, sexualidade, violência e educação. Evaldo Gonçalves Silva propõe uma análise interessante intitulada Os discursos dos Sujeitos Coletivos de leitores e leitoras do Geledés sobre a campanha ?Ninguém nasce racista. Continue Criança?, ao abordar a polêmica do vídeo da campanha Criança Esperança, de 2016 e os comentários publicados na página do Geledés ? Instituto da Mulher Negra. O autor relaciona a educação, a cultura e o ensino de história à complexidade do racismo e à formulação de opiniões. As novas abordagens sobre o corpo, a sexualidade, diversidades de gênero e comportamento adquirem novas perspectivas quando associadas à cultura e à subjetividade contemporânea. O poético título Outro corpo, além do lugar, de Mayllon Lyggon de Sousa Oliveira e Suely Henrique de Aquino Gomes convida os leitores a ingressar no debate onde liberdade, marginalidade e preconceito são os eixos conceituais para discutir o conceito Queer e o direito à ?amplitude do corpo?. Na terceira seção ? Redes Sociais, o foco na cidadania é mantido na abordagem dos textos que relacionam questões políticas, de gênero, memória e telenovela com o poder das plataformas que alteram o modo de comunicação. As autoras Caroline Campanha Baltazar e Maria Francisca Magalhães Nogueira problematizam as relações e as plataformas sociais, sob o título A sociabilidade no Facebook: estudo sobre a página Blog Femme Fatale, da blogueira Jéssica Lopes, que divulgou o questionário sobre sociabilidade abrangendo a relação da blogueira com seus seguidores, considerando conteúdos referentes a aceitação, autoestima e felicidade. Os caminhos do virtual para o real: problematizando a manifestação social através de mídias sociais e jogos eletrônicos, de Mauricio Pessoa Peccin e Liessa Comparin Dalla Nora problematizam outra perspectiva de análise sobre as relações sociais e mídias sociais, a partir de referencial teórico complexo que aponta para o ceticismo ao contrapor o real e o virtual; a violência simbólica e a desintegração da realidade e da coletividade. O fascínio e a dinâmica dos jogos eletrônicos são o cenário das descobertas do artigo. O fenômeno da interatividade multimediática é o tema de Juara Castro da Conceição, ao analisar as Interfaces entre telenovela e consumo: o Twitter e a virtualização da memória. A dimensão inovadora do texto está na problematização da memória e da sociabilidade, a partir da combinação entre as experiências da mídia (via telenovela) e das redes sociais (via twitter). A dramatização da telenovela e seu consumo via os tweets apontam para novas maneiras de ver e participar. Por fim, a seção Jornalismo e Opinião Pública apresenta questões para o debate sobre a formação de opinião e imagem pública, com estudo de casos e programas específicos. Simone Antoniaci Tuzzo e Priscilla Guerra Guimarães Bernardes se detêm nos indicadores e estratégias sobre A Formação de Imagem e Construção da Opinião Pública de Cristiano Ronaldo. Este jogador é justificado como objeto de pesquisa pelas autoras que trabalham com a hipótese de que ele é um ?estrategista? com força simbólica capaz de criar afetividade e manter sua imagem junto à opinião pública. Para tanto são analisadas diferentes mídias que veicularam notícias sobre ele. Novamente o site G1 é utilizado para compor um objeto de estudo. Laianny Martins Silva e Ana Carolina Rocha Pessôa Temer analisam o espaço do jornalismo em programa de auditório em G1 em 1 Minuto usando espaço no Programa Encontro com Fátima Bernardes para levar o telespectador ao site. As autoras perscrutam 10 edições da inserção de G1 em 1 Minuto, no programa Encontro com Fátima Bernardes, relacionando as características da televisão e do entretenimento e a singularidade do site de notícias aos sentidos possíveis junto ao telespectador. Diante da pequena descrição dos conteúdos abrigados neste livro é possível elogiar o empenho dos autores na análise de fenômenos sociais intermediados pelas mídias, massa e redes sociais, assim como é possível identificar o exercício da crítica e a sua responsabilidade diante da cidadania e da defesa dos direitos humanos quando identificam seu cerceamento e as novas modalidades de poder. À leitura, portanto, se seguirão outras indagações. É sempre isto que a universidade pretende. Porto Alegre, 10 de junho de 2017 [1] Professora Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Pesquisadora 1 do CNPq, com o projeto "Constituição da Comunicação Pública no Brasil e o paradoxo da visibilidade". Coordenadora do projeto Observatório de Comunicação Pública, com investimentos do CNPq, via Edital Universal. Exerceu a função de coordenadora da área de Ciências Sociais Aplicadas (Comunicação. Ciência da Informação. Museologia) junto a CAPES e foi membro titular do CTC, no período de 2011 a 2014. Vinculada ao Departamento de Comunicação, da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, desenvolve atividades docentes junto aos cursos de Comunicação Social e o programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, onde exerceu a função de coordenadora. É doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ e mestre em Sociologia pela UFRGS, onde se formou em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas e Propaganda. Sua produção científica e atividades estão vinculadas a temáticas sobre comunicação política, comunicação pública e comunicação organizacional; comunicação e regimes políticos; sistemas e produção de comunicação. Sua experiência no campo da comunicação e política abrange a coordenação das assessorias de comunicação do Ministério da Educação (2003-2005) e da UFRGS (1996-1998), além de ter integrado a Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (1989-1991). Exerceu cargos de representação como vice-presidente da COMPÓS - Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação e secretária da COMPOLITICA - Associação de Pesquisadores em Comunicação e Política., PPGCOM/FIC/UFG<
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Comunicação e mídia: interfaces com a cidadania e com a cultura - novo libro
2017, ISBN: 9788549501288
213 Seiten, Prefácio Comunicação e Mídia: Interfaces com a cidadania e com a cultura Maria Helena Weber[1] A relação que a universidade deve estabelecer com a sociedade está definida em s… mais…
213 Seiten, Prefácio Comunicação e Mídia: Interfaces com a cidadania e com a cultura Maria Helena Weber[1] A relação que a universidade deve estabelecer com a sociedade está definida em seus objetivos filosóficos, éticos e educacionais exercitados na contínua reflexão sobre a realidade, para além do senso comum. Também está, de modo muito particular, na sua capacidade de compartilhar reflexões com diferentes públicos. Esta obra é um importante indicador deste processo. Exercícios críticos e metodológicos foram aqui reunidos sob o título Comunicação e mídia: interfaces com a cidadania e com a cultura como exemplos da relação entre universidade, realidade e sociedade. Como exemplo de atualidade e pertinência. A publicação trata de temas atuais e controversos que foram debatidos no X Seminário de Mídia e Cidadania e no VIII Seminário de Mídia e Cultura, realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e a Faculdade de Informação e Comunicação, da Universidade Federal de Goiás. Alunos, professores, pesquisadores e servidores de diferentes níveis da graduação e da pós-graduação compartilham suas problematizações e produtos de pesquisa. O que a política, a corrupção, a sexualidade, a programação de televisão, a internet, a violência, os jogos e o jornalismo têm a ver com o comportamento da sociedade e o futuro? Esta questão é orientadora dos temas que constituem o campo da comunicação e permite responder: tudo a ver. São perguntas deste tipo que possibilitam identificar os níveis de responsabilidade das instituições públicas quando se comunicam e o poder dos meios de comunicação e das redes sociais, na abordagem de temas complexos e vitais para a sociedade. Os textos aqui apresentados identificam professores qualificados e novos pesquisadores em formação, dispostos a contribuir com a produção científica, por meio de questionamentos e experimentações metodológicas. Para tanto, acionaram paradigmas do campo das ciências sociais e autores consagrados sem excluir novos pensadores. O livro é organizado em quatro seções e dez capítulos. A primeira seção, denominada Corrupção e Poder oferece três textos construídos em torno do telejornalismo, questões legais sobre o adolescente em conflito com a lei, cidadania e a opinião do internauta. Lívia do Amaral Trindade, Magno Medeiros e Michele Cunha Franco abordam os direitos humanos e a visibilidade (ou obscuridade) na cobertura de infrações de adolescentes em conflito com a lei e o debate sobre a maioridade penal. Com o objeto de pesquisa delimitado pelo telejornalismo, os autores propõem um debate a partir da hipótese sobre a promiscuidade entre o público e o privado que ?constrói relações de poder fomentadoras de corrupção nos processos midiáticos?, sob o título Racionalidade instrumental, sistema de crenças e corrupção midiática: o adolescente em conflito com a lei no telejornalismo brasileiro. Corrupção e Cidadania: as representações sociais da corrupção é o estudo desenvolvido por Vanusa da Silva, Fernanda Cristina Moreira, Wanessa Teixeira Antunes e Claudomilson Braga. O grupo exercita o método da Teoria das Representações Sociais, através de pesquisas sobre as representações formuladas sobre corrupção e cidadania por alunos dos campos da Comunicação e das Ciências da Informação. Os resultados são classificados por variáveis diversas e são uma importante contribuição para a compreensão de como estes alunos identificam a ocorrência da corrupção e seus prejuízos para a cidadania. O exercício realizado por Letícia Arantes Jury e Goiamérico Felício Carneiro dos Santos classifica e identifica as postagens de leitores do portal G1, sites da Folha de São Paulo e das revistas Veja e Época sobre matérias publicadas no dia 20/10/16, quando prenderam Eduardo Cunha (PMDB), então presidente da Câmara Federal. O título De audiência a usuário: o internauta como ?analista político?! contém o objetivo e o desafio teórico-metodológico do trabalho, ao problematizar as relações sociais estabelecidas em rede, a partir da liberdade e autonomia dos usuários de expressarem sua opinião. Intitulada Racismo e Sexualidade, a segunda seção propõe debates sobre complexas questões de gênero e liberdade relacionadas ao corpo, sexualidade, violência e educação. Evaldo Gonçalves Silva propõe uma análise interessante intitulada Os discursos dos Sujeitos Coletivos de leitores e leitoras do Geledés sobre a campanha ?Ninguém nasce racista. Continue Criança?, ao abordar a polêmica do vídeo da campanha Criança Esperança, de 2016 e os comentários publicados na página do Geledés ? Instituto da Mulher Negra. O autor relaciona a educação, a cultura e o ensino de história à complexidade do racismo e à formulação de opiniões. As novas abordagens sobre o corpo, a sexualidade, diversidades de gênero e comportamento adquirem novas perspectivas quando associadas à cultura e à subjetividade contemporânea. O poético título Outro corpo, além do lugar, de Mayllon Lyggon de Sousa Oliveira e Suely Henrique de Aquino Gomes convida os leitores a ingressar no debate onde liberdade, marginalidade e preconceito são os eixos conceituais para discutir o conceito Queer e o direito à ?amplitude do corpo?. Na terceira seção ? Redes Sociais, o foco na cidadania é mantido na abordagem dos textos que relacionam questões políticas, de gênero, memória e telenovela com o poder das plataformas que alteram o modo de comunicação. As autoras Caroline Campanha Baltazar e Maria Francisca Magalhães Nogueira problematizam as relações e as plataformas sociais, sob o título A sociabilidade no Facebook: estudo sobre a página Blog Femme Fatale, da blogueira Jéssica Lopes, que divulgou o questionário sobre sociabilidade abrangendo a relação da blogueira com seus seguidores, considerando conteúdos referentes a aceitação, autoestima e felicidade. Os caminhos do virtual para o real: problematizando a manifestação social através de mídias sociais e jogos eletrônicos, de Mauricio Pessoa Peccin e Liessa Comparin Dalla Nora problematizam outra perspectiva de análise sobre as relações sociais e mídias sociais, a partir de referencial teórico complexo que aponta para o ceticismo ao contrapor o real e o virtual; a violência simbólica e a desintegração da realidade e da coletividade. O fascínio e a dinâmica dos jogos eletrônicos são o cenário das descobertas do artigo. O fenômeno da interatividade multimediática é o tema de Juara Castro da Conceição, ao analisar as Interfaces entre telenovela e consumo: o Twitter e a virtualização da memória. A dimensão inovadora do texto está na problematização da memória e da sociabilidade, a partir da combinação entre as experiências da mídia (via telenovela) e das redes sociais (via twitter). A dramatização da telenovela e seu consumo via os tweets apontam para novas maneiras de ver e participar. Por fim, a seção Jornalismo e Opinião Pública apresenta questões para o debate sobre a formação de opinião e imagem pública, com estudo de casos e programas específicos. Simone Antoniaci Tuzzo e Priscilla Guerra Guimarães Bernardes se detêm nos indicadores e estratégias sobre A Formação de Imagem e Construção da Opinião Pública de Cristiano Ronaldo. Este jogador é justificado como objeto de pesquisa pelas autoras que trabalham com a hipótese de que ele é um ?estrategista? com força simbólica capaz de criar afetividade e manter sua imagem junto à opinião pública. Para tanto são analisadas diferentes mídias que veicularam notícias sobre ele. Novamente o site G1 é utilizado para compor um objeto de estudo. Laianny Martins Silva e Ana Carolina Rocha Pessôa Temer analisam o espaço do jornalismo em programa de auditório em G1 em 1 Minuto usando espaço no Programa Encontro com Fátima Bernardes para levar o telespectador ao site. As autoras perscrutam 10 edições da inserção de G1 em 1 Minuto, no programa Encontro com Fátima Bernardes, relacionando as características da televisão e do entretenimento e a singularidade do site de notícias aos sentidos possíveis junto ao telespectador. Diante da pequena descrição dos conteúdos abrigados neste livro é possível elogiar o empenho dos autores na análise de fenômenos sociais intermediados pelas mídias, massa e redes sociais, assim como é possível identificar o exercício da crítica e a sua responsabilidade diante da cidadania e da defesa dos direitos humanos quando identificam seu cerceamento e as novas modalidades de poder. À leitura, portanto, se seguirão outras indagações. É sempre isto que a universidade pretende. Porto Alegre, 10 de junho de 2017 [1] Professora Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Pesquisadora 1 do CNPq, com o projeto "Constituição da Comunicação Pública no Brasil e o paradoxo da visibilidade". Coordenadora do projeto Observatório de Comunicação Pública, com investimentos do CNPq, via Edital Universal. Exerceu a função de coordenadora da área de Ciências Sociais Aplicadas (Comunicação. Ciência da Informação. Museologia) junto a CAPES e foi membro titular do CTC, no período de 2011 a 2014. Vinculada ao Departamento de Comunicação, da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, desenvolve atividades docentes junto aos cursos de Comunicação Social e o programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, onde exerceu a função de coordenadora. É doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ e mestre em Sociologia pela UFRGS, onde se formou em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas e Propaganda. Sua produção científica e atividades estão vinculadas a temáticas sobre comunicação política, comunicação pública e comunicação organizacional; comunicação e regimes políticos; sistemas e produção de comunicação. Sua experiência no campo da comunicação e política abrange a coordenação das assessorias de comunicação do Ministério da Educação (2003-2005) e da UFRGS (1996-1998), além de ter integrado a Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (1989-1991). Exerceu cargos de representação como vice-presidente da COMPÓS - Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação e secretária da COMPOLITICA - Associação de Pesquisadores em Comunicação e Política., PPGCOM/FIC/UFG<
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Dados bibliográficos do melhor livro correspondente
Dados detalhados do livro - Comunicação e mídia: interfaces com a cidadania e com a cultura
EAN (ISBN-13): 9788549501288
Ano de publicação: 2017
Editor/Editora: PPGCOM/FIC/UFG
Livro na base de dados desde 2017-11-21T11:39:27+00:00 (Lisbon)
Página de detalhes modificada pela última vez em 2021-04-12T13:45:49+01:00 (Lisbon)
Número ISBN/EAN: 9788549501288
Número ISBN - Ortografia alternativa:
978-85-495-0128-8
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