ISBN: 8535915869

Tapa blanda, [EAN: 9788535915860], Companhia de Bolso, Companhia de Bolso, Libro, [PU: Companhia de Bolso], Companhia de Bolso, O jornalista, crítico e poeta Mário Faustino (1930-1962) vi… mais…

Tapa blanda, [EAN: 9788535915860], Companhia de Bolso, Companhia de Bolso, Libro, [PU: Companhia de Bolso], Companhia de Bolso, O jornalista, crítico e poeta Mário Faustino (1930-1962) via o escritor como um intérprete de sua época e de seu povo, fortemente ligado ao presente histórico. Ao mesmo tempo, acreditava que o poeta deveria ser capaz de identificar a beleza na tradição e seguir inovando para se projetar no futuro. Para ele, a função social do poeta era agir por meio da linguagem, modificando a língua e, por extensão, as formas de pensamento e de percepção do mundo. Suas ideias sobre poesia começaram a aparecer nas páginas do Suplemento Dominical do Jornal do Brasil , na coluna Poesia-Experiência, que Faustino manteve entre 1956 e 1959. Nela, o escritor criticava a letargia da poesia, da crítica e do jornalismo literários brasileiros. Defendia uma linguagem menos discursiva, que procurasse apresentar em vez de representar o objeto. Para ele, o poema era um corpo vivo, orgânico, do qual nenhuma parte poderia ser suprimida e ao qual nada poderia ser acrescentado. Por detrás dessa concepção da literatura estava o objetivo de infundir a escrita da experiência vivida e de devolver à vida o artesanato da palavra poética. De suas diversas influências, Faustino escolheu uma frase do poeta Ezra Pound como lema para a sua prática literária: "Repetir para aprender, criar para inovar". Para cumprir esse programa, o poeta utilizou procedimentos criativos típicos de outras artes - como a colagem cubista, tomada das artes plásticas, e a montagem, emprestada do cinema do diretor russo Sergei Eisenstein. Os poetas que lhe serviram de inspiração foram, principalmente, Stéphane Mallarmé e T.S. Eliot. O homem e sua hora foi o único livro de Mário Faustino publicado em vida. Este primeiro volume de sua obra poética e crítica traz também poemas esparsos, publicados entre 1948 e 1962, os "fragmentos poéticos" escritos entre 1960 e 1961, além de poemas inéditos, estabelecidos e fixados a partir dos originais guardados por seu a[...], 599365031, Categorías, 902486031, Arte, cine y fotografía, 902498031, Biografías, diarios y hechos reales, 902502031, Calendarios y agendas, 902503031, Ciencias, tecnología y medicina, 902613031, Cocina, bebida y hospitalidad, 902516031, Cómics y manga, 902517031, Consulta, 902520031, Deporte, 902590031, Derecho, 902595031, Economía y empresa, 902681031, Erótica, 1349107031, Fantasía y ciencia ficción, 902599031, Guías de estudio y repaso, 902600031, Historia, 902610031, Hogar, manualidades y estilos de vida, 902620031, Humor, 902621031, Infantil, 902652031, Informática, internet y medios digitales, 12942013031, Juvenil, 902665031, Lengua, lingüística y redacción, 902673031, Libros de texto, 15246790031, Libros universitarios y de estudios superiores, 902729031, Libros y guías de viaje, 902674031, Literatura y ficción, 902685031, Policíaca, negra y suspense, 902693031, Política, 902702031, Religión, 902686031, Romántica, 902716031, Salud, familia y desarrollo personal, 902721031, Sociedad y ciencias sociales, 599364031, Libros<

2009, ISBN: 8535915869

[SR: 79510], Capa comum, [EAN: 9788535915860], Poesia, Companhia de Bolso, Companhia de Bolso, Book, [PU: Companhia de Bolso], 2009-12-15, Companhia de Bolso, O jornalista, crítico e poet… mais…

[SR: 79510], Capa comum, [EAN: 9788535915860], Poesia, Companhia de Bolso, Companhia de Bolso, Book, [PU: Companhia de Bolso], 2009-12-15, Companhia de Bolso, O jornalista, crítico e poeta Mário Faustino (1930-1962) via o escritor como um intérprete de sua época e de seu povo, fortemente ligado ao presente histórico. Ao mesmo tempo, acreditava que o poeta deveria ser capaz de identificar a beleza na tradição e seguir inovando para se projetar no futuro. Para ele, a função social do poeta era agir por meio da linguagem, modificando a língua e, por extensão, as formas de pensamento e de percepção do mundo. Suas ideias sobre poesia começaram a aparecer nas páginas do Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, na coluna Poesia-Experiência, que Faustino manteve entre 1956 e 1959. Nela, o escritor criticava a letargia da poesia, da crítica e do jornalismo literários brasileiros. Defendia uma linguagem menos discursiva, que procurasse apresentar em vez de representar o objeto. Para ele, o poema era um corpo vivo, orgânico, do qual nenhuma parte poderia ser suprimida e ao qual nada poderia ser acrescentado. Por detrás dessa concepção da literatura estava o objetivo de infundir a escrita da experiência vivida e de devolver à vida o artesanato da palavra poética. De suas diversas influências, Faustino escolheu uma frase do poeta Ezra Pound como lema para a sua prática literária: "Repetir para aprender, criar para inovar". Para cumprir esse programa, o poeta utilizou procedimentos criativos típicos de outras artes - como a colagem cubista, tomada das artes plásticas, e a montagem, emprestada do cinema do diretor russo Sergei Eisenstein. Os poetas que lhe serviram de inspiração foram, principalmente, Stéphane Mallarmé e T.S. Eliot. O homem e sua hora foi o único livro de Mário Faustino publicado em vida. Este primeiro volume de sua obra poética e crítica traz também poemas esparsos, publicados entre 1948 e 1962, os "fragmentos poéticos" escritos entre 1960 e 1961, além de poemas inéditos, estabelecidos e fixados a partir dos originais guardados por seu amigo Benedito Nunes., 7872774011, Poesia, 7872775011, Africana, 7872776011, Americana, 7872781011, Antiga, Clássica e Medieval, 7872782011, Antologias, 7872785011, Autores Individuais, 7872790011, Caribenha e Latino-Americana, 7872791011, Europeia, 7872800011, Inspiradora e Religiosa, 7872801011, Mulheres, 7872805011, Temática, 7872811011, Épica, 7872687011, Literatura e Ficção, 7841278011, Categorias, 6740748011, Livros, 8169562011, Custom Stores, 8169627011, Busca Avançada, 13420260011, Volta às Aulas, 8169561011, Specialty Stores, 6740748011, Livros, 8169839011, Ofertas, 8169561011, Specialty Stores, 6740748011, Livros<

2009, ISBN: 8535915869

[SR: 36797], Livro de bolso, [EAN: 9788535915860], Companhia de Bolso, Companhia de Bolso, Book, [PU: Companhia de Bolso], 2009-12-15, Companhia de Bolso, O jornalista, crítico e poeta Má… mais…

[SR: 36797], Livro de bolso, [EAN: 9788535915860], Companhia de Bolso, Companhia de Bolso, Book, [PU: Companhia de Bolso], 2009-12-15, Companhia de Bolso, O jornalista, crítico e poeta Mário Faustino (1930-1962) via o escritor como um intérprete de sua época e de seu povo, fortemente ligado ao presente histórico. Ao mesmo tempo, acreditava que o poeta deveria ser capaz de identificar a beleza na tradição e seguir inovando para se projetar no futuro. Para ele, a função social do poeta era agir por meio da linguagem, modificando a língua e, por extensão, as formas de pensamento e de percepção do mundo. Suas ideias sobre poesia começaram a aparecer nas páginas do Suplemento Dominical do Jornal do Brasil , na coluna Poesia-Experiência, que Faustino manteve entre 1956 e 1959. Nela, o escritor criticava a letargia da poesia, da crítica e do jornalismo literários brasileiros. Defendia uma linguagem menos discursiva, que procurasse apresentar em vez de representar o objeto. Para ele, o poema era um corpo vivo, orgânico, do qual nenhuma parte poderia ser suprimida e ao qual nada poderia ser acrescentado. Por detrás dessa concepção da literatura estava o objetivo de infundir a escrita da experiência vivida e de devolver à vida o artesanato da palavra poética. De suas diversas influências, Faustino escolheu uma frase do poeta Ezra Pound como lema para a sua prática literária: "Repetir para aprender, criar para inovar". Para cumprir esse programa, o poeta utilizou procedimentos criativos típicos de outras artes - como a colagem cubista, tomada das artes plásticas, e a montagem, emprestada do cinema do diretor russo Sergei Eisenstein. Os poetas que lhe serviram de inspiração foram, principalmente, Stéphane Mallarmé e T.S. Eliot. O homem e sua hora foi o único livro de Mário Faustino publicado em vida. Este primeiro volume de sua obra poética e crítica traz também poemas esparsos, publicados entre 1948 e 1962, os "fragmentos poéticos" escritos entre 1960 e 1961, além de poemas inéditos, estabelecidos e fixados a partir dos originais guardados por seu amigo Benedito Nunes., 7872724011, Ficção, 7872687011, Literatura e Ficção, 7841278011, Categorias, 6740748011, Livros, 7872799011, Geral, 7872774011, Poesia, 7872687011, Literatura e Ficção, 7841278011, Categorias, 6740748011, Livros, 8169562011, Custom Stores, 8169627011, Busca Avançada, 12008582011, Universitários, Técnicos e Profissionais, 8169561011, Specialty Stores, 6740748011, Livros, 8169839011, Ofertas, 8169561011, Specialty Stores, 6740748011, Livros<

ISBN: 9788535915860

o jornalista, crítico e poeta mário faustino (1930-1962) via o escritor como um intérprete de sua época e de seu povo, fortemente ligado ao presente histórico. ao mesmo tempo, acreditava … mais…

o jornalista, crítico e poeta mário faustino (1930-1962) via o escritor como um intérprete de sua época e de seu povo, fortemente ligado ao presente histórico. ao mesmo tempo, acreditava que o poeta deveria ser capaz de identificar a beleza na tradição e seguir inovando para se projetar no futuro. para ele, a função social do poeta era agir por meio da linguagem, modificando a língua e, por extensão, as formas de pensamento e de percepção do mundo. suas ideias sobre poesia começaram a aparecer nas páginas do suplemento dominical do jornal do brasil , na coluna poesia-experiência, que faustino manteve entre 1956 e 1959. nela, o escritor criticava a letargia da poesia, da crítica e do jornalismo literários brasileiros. defendia uma linguagem menos discursiva, que procurasse apresentar em vez de representar o objeto. para ele, o poema era um corpo vivo, orgânico, do qual nenhuma parte poderia ser suprimida e ao qual nada poderia ser acrescentado. por detrás dessa concepção da literatura estava o objetivo de infundir a escrita da experiência vivida e de devolver à vida o artesanato da palavra poética. de suas diversas influências, faustino escolheu uma frase do poeta ezra pound como lema para a sua prática literária: """"repetir para aprender, criar para inovar"""". para cumprir esse programa, o poeta utilizou procedimentos criativos típicos de outras artes - como a colagem cubista, tomada das artes plásticas, e a montagem, emprestada do cinema do diretor russo sergei eisenstein. os poetas que lhe serviram de inspiração foram, principalmente, stéphane mallarmé e t.s. eliot. o homem e sua hora foi o único livro de mário faustino publicado em vida. este primeiro volume de sua obra poética e crítica traz também poemas esparsos, publicados entre 1948 e 1962, os """"fragmentos poéticos"""" escritos entre 1960 e 1961, além de poemas inéditos, estabelecidos e fixados a partir dos originais guardados por seu a[...] Livre - Manuel, Companhia De Bolso<

ISBN: 9788535915860

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